Cineclube Itinerante Mulheres Audiovisual – Sessão 10

Sessão de Cineclube Itinerante Mulheres Audiovisual seguida por bate papo com as diretoras.

Tarsila Araújo é assistente de direção e diretora. Dirigiu Procuro-me (2014), Tenho Saudade do que Não Vivi (2017), o clipe Muito Mais (2018) da cantora Lara Aufranc e o filme-manifesto Minha Carne (2019) da música da Preta Ferreira. Foi mediadora e palestrante de uma mesa sobre Minas no Audiovisual, no evento Crie como uma Garota no MIS e em outra mesa sobre O Feminino no Cinema Brasileiro pela Secretaria de Cultura de São Bernardo do Campo. Ministra curso de Assistência de Direção na Escola Livre de Cinema de Santo André. Há 13 anos trabalha como assistente de direção em longas como Era o Hotel Cambridge da Eliane Caffé, Meio Irmão da Eliane Coster, Sinfonia da Necrópole da Juliana Rojas, entre outros.

Renata Dorea Artivista multidisciplinar afro-cabocla. Formada no Bacharelado Interdisciplinar de Artes e Design (UFJF) . Dialoga com as poéticas da diáspora africana, Street Art, cyber ativismo, documentário, teatro e audiovisual negros. Membro da APAN, do coletivo cênico as Ruths, co-fundadora do Coletivo Descolonia. Realizadora do documentário Afrodites (2016), montadora da Websérie Reflexo Reverso (LabAfrikas).

Janice Ferreira, a Preta, é multiartista, comunicadora inata e de formação. É a mais velha dos oito irmãos. Na adolescência, veio da Bahia para São Paulo e, desde cedo, trabalhou para ajudar na complementação da renda familiar. Formada em publicidade, consolidou sua carreira na produção cultural. É também a autora e intérprete do single Minha Carne. Tem por missão “transformar o mundo, para o desenvolvimento cultural e econômico, a partir de pequenos grupos, com promoção da paz e justiça social”, pontua. Na Ocupação 9 de Julho, Preta organiza eventos culturais e socioeducativos, desde pesquisas acadêmicas, laboratórios, oficinas, shows e ações de saúde e lazer. Multiartista, abolicionista penal, ativista pelo direito à moradia no MSTC.

Sonia Ara Mirim moradora da TI Jaraguá, liderança indígena formada em auxiliar de enfermagem, e que luta pelas demarcações das terras indígenas de São Paulo.

Thaís Kanada participante da oficina Mulheres Audiovisual, fotógrafa, cursando medicina veterinária pela são judas. Vai contar sobre o processo de realizar o curta A fábrica.

Mediado e apresentado por Amanda Lopes, mestre em Comunicação Audiovisual pela Universidade Anhembi Morumbi, bacharel em Cinema e Audiovisual pela também pela Anhembi. Idealizadora da plataforma Mulheres Audiovisual, curadora, produtora, roteirista e diretora.


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A conclusão do evento.

Data

ago 16 2020
Expirou!

Tempo

20:00 - 22:00

Custo

Grátis

Localização

Centro Cultural Mulheres Audiovisual
R. Ourinhos, 439 - Vila Bertioga, São Paulo - SP, 03186-040
Amanda Lopes

Organizador

Amanda Lopes
E-mail
[email protected]
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